Você sabia que a Magnetoterapia pode te auxiliar a ter mais saúde e melhorar a sua qualidade de vida?
Pois é, além de ser um recurso não invasivo, a terapia magnética tem se mostrado muito eficaz quando o assunto é reabilitação. Fazer uso dessa terapia alternativa atualmente promove melhorias na saúde em diversos aspectos.
Publicações científicas vêm comprovando seus benefícios já há alguns anos, confira abaixo.
O conceito de magnetismo é muito antigo, já utilizado pelos primitivos como uma forma de alívio à doenças inflamatórias e enfermidades dolorosas.
Segundo Meyer et al. (2011), nos últimos anos a terapia magnética vem ganhando espaço na vida da população global, por se tratar de um método não invasivo, seguro e fácil manejo. São inúmeros os benefícios alcançados quando aplicados de forma preventiva, entre eles estão a redução da dor, inflamação e indução a um efeito regenerativo no organismo.
A magnetoterapia gera um resultado positivo no tecido ósseo e na consolidação de fraturas com efeitos também na osteoporose, além de proteção e regeneração da cartilagem. Produz ainda um efeito analgésico nos sistemas muscular, respiratório, nervoso e circulatório.
Soares (2018) demonstra em seu estudo que o tratamento com magnetos utilizados no lado polar norte, apresenta eficácia quando aplicados próximo à feridas ou lesões na pele, pois a terapia magnética regenera as células lesionadas, promovendo uma ação anti-inflamatória e antiestresse, aliviando em torno de 50% um quadro de dor crônica ou aguda e melhorando desequilíbrios energéticos de diversas doenças.
Agora que você já sabe das maravilhas dessa terapia natural, use e sinta os benefícios em sua vida!
REFERÊNCIAS
SOARES, T. C. M. Tratamento de ferida com magnetoterapia, 2018. Disponível em: https://pt.slideshare.net/AbenaNacional/tratamento-de-ferida-com-magnetoterapia. Acesso em: 18.05.2020
MEYER, P. F. et al. Magnetoterapia: é possível este recurso fazer parte da rotina do fisioterapeuta brasileiro? Arquivos Brasileiros de Ciências da Saúde, v.36, n.1, p. 35-39, 2011. Disponível em: http://files.bvs.br/upload/S/1983-2451/2011/v36n1/a1922.pdf. Acesso em: 18.05.2020